A formação superior segue sendo um diferencial decisivo para a empregabilidade e a renda dos brasileiros. Segundo o Indicador ABMES/Symplicity de Empregabilidade 2025 (IASE), a remuneração média dos egressos cresce 81% após a conclusão do curso, passando de R$ 2.783 para R$ 5.045. Esse valor é 46,5% superior à renda média nacional do primeiro trimestre de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua/IBGE). Além disso, até 15 meses depois da formatura, 85% estavam inseridos no mercado de trabalho.
A pesquisa também constatou que 42,9% dos egressos já trabalhavam antes de concluir a graduação, sendo 22,3% na área e 18% em outras funções. A média salarial nesse período era de R$ 3.440 entre os que atuavam na área e de R$ 1.865 para os que trabalhavam fora dela por necessidade.
Após a conclusão do curso, a realidade se transforma. A maioria conseguiu melhorar sua posição no mercado: 65,8% passaram a atuar na área de formação, com salário médio de R$ 5.365. Mesmo os que permaneceram fora da área por opção alcançaram remuneração acima da média nacional (R$ 5.276), confirmando que a graduação é decisiva para a obtenção de maior retorno financeiro.
Para mais informações, incluindo os efeitos do apoio financeiro para cursar a graduação; os cenários para egressos de cursos presenciais e a distância; as áreas do conhecimento com maiores índices de empregabilidade; e o recorte por gênero, raça e faixa etária, acesse a íntegra do release.
Para ir mais a fundo, uma planilha bem detalhada (inclusive com os dados das edições anteriores) está disponível aqui.


