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Ensino & aprendizagem na Era Digital

Paulo Cardim

27/03/2019 04:42:58

Paulo CardimPaulo Cardim Reitor da Belas Artes e Presidente da Conaes Blog da Reitoria, publicado em 25 de março de 2019 *** No processo ensino-aprendizagem, o professor foi o agente principal, o senhor absoluto da sala de aula, único espaço disponível para o desenvolvimento das atividades docentes e discentes. Os tempos foram mudando, mas o processo educacional parecia ignorar o entorno da sala de aula e, mais ainda, as mudanças que vinham ocorrendo, embora lentamente, no século 20. Ao final do século passado chegou ao Brasil, em meados dos anos 90, embora ainda timidamente, a Internet. Paralelamente, foram tomando espaço na vida das pessoas as tecnologias da informação e comunicação. A banda larga era um sonho − e ainda é em alguns recantos deste país continental. O início deste século 21 assinala uma aceleração nos processos de mudanças, em todos os setores da sociedade, da economia, da educação e de outros serviços. A Era Digital chegou e foi ignorada por muitos gestores de instituições de ensino superior (IES), professores e, até mesmo, estudantes sem acesso aos recursos dessa tecnologia, com avançados recursos e aplicativos na computação e o crescimento e aperfeiçoamento dos tablets e smartfones. Nesta segunda década deste século, não há mais espaço para a sobrevivência, a curto prazo, das escolas tradicionais, com o professor ainda querendo ser o centro do processo pedagógico. Começam a surgir os professores líderes, colaboradores, parceiros, com competência e habilidades para reconhecerem o estudante digital, que aprende onde estiver, mediante a orientação docente ou não. Tanto docentes como discentes passaram a ser aprendizes, cada qual em seu nível nesse processo, mas ambos comprometidos com a aprendizagem ampla. O ensino e a aprendizagem passaram, nesta Era Digital, a ser disseminados nas escolas de educação básica e nas IES, com o uso cada vez mais intenso dos recursos da tecnologia digital de informações e comunicação. O estudante, aos poucos, vem conquistando o seu protagonismo. A resistência ainda é visível nas escolas públicas, com 15% dos professores sem formação em nível superior, segundo revela o Censo da Educação Básica/2017, onde estão matriculados 48 milhões de crianças, adolescentes e jovens. Novos espaços de aprendizagem podem ser criados ou desenvolvidos sem necessidade de grandes investimentos. Nas escolas públicas, a urgência é a alocação da internet banda larga e equipamentos da tecnologia da informação adequados para a audiência multimídia, incluindo o acesso a periódicos e livros digitais, que podem ser lidos em PCs, notebooks, tablets e smartphones. Os professores, contudo, devem ser capacitados permanentemente para o uso correto desses equipamentos, assim como atualizados nos métodos pedagógicos adequados a esses recursos. Walter Isaacson, jornalista e escritor norte-americano, ensina que “a vantagem competitiva de uma empresa não virá de quão bem a multiplicação e as tabelas periódicas são ensinadas em suas escolas pelos professores, mas como ele saiba estimular a imaginação e criatividade”. Inovação e criatividade devem ser a base do ensino e da aprendizagem. Professores e alunos não podem ser agentes passivos. Ambos têm o dever de ser proativos, exercer a liderança cooperativa, na formação de uma aliança imbatível para o êxito da aprendizagem, onde as notas ou conceitos são irrelevantes. Saber e saber usar as competências e habilidades aprendidas devem ser o objetivo maior do educando, o aprendiz. Henry David Thoreau (1817/1862), filósofo e pesquisador estadunidense, alertava para que o aprendiz não focasse apenas o objetivo de ter sucesso, “mas aproveitar para desfrutar o maior benefício de todos quando estamos estudando: aprender! ”, porque aquilo que se aprende com esforço e dedicação é uma das poucas coisas que ninguém poderá tirar do ser humano. A educação é o único bem que não pode ser roubado, sequestrado ou violentado. A educação contínua é um bem para a vida toda.  

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