Em junho de 2025, mais precisamente no dia 6, o terceiro encontro do curso Lidere foi realizado na USP e serviu como ilustrativo exemplo de como a iniciativa privada e instituições particulares podem replicar o formato com excelência. Em um sábado intenso, os participantes apresentaram suas propostas de startups sociais a uma banca de especialistas, entre eles o CEO da Black?Lions Venture Builder, Wellington Paixão, contratado como jurado convidado.

A experiência demonstrou com clareza o que torna essa metodologia tão potente. Em apenas três encontros consecutivos – cuidadosamente estruturados em torno de comunicação assertiva, liderança humanizada e desenvolvimento de uma startup social – o programa entrega, na prática, um produto real: a “Startup Experience”. Essa jornada rápida e imersiva transforma o aprendizado em ação, permitindo que os estudantes façam a conexão entre teoria e prática em tempo recorde.

No primeiro encontro, os estudantes mergulham em dinâmicas de comunicação assertiva, onde o foco não está apenas em transmitir ideias, mas em cultivar confiança, escuta ativa e negociação colaborativa – competências essenciais para liderar equipes em cenários complexos. No segundo encontro, a atenção volta-se à liderança humanizada — valor fundamental no mundo corporativo atual –, com aulas dinâmicas que abordam inteligência emocional, empatia, cuidados com o bem-estar do time e equilíbrio entre resultados e pessoas.

O ápice acontece no terceiro encontro: as equipes se debruçam sobre um desafio real de impacto social, aplicando metodologias do empreendedorismo científico e prático. Esse modelo combina análise de dados, validação de hipóteses, prototipagem rápida e construção coletiva de soluções com relevância social. O resultado concreto desse processo, entregue em apenas três encontros, é um pitch profissional, preparado para ser avaliado por mentores experientes — exatamente como ocorreu com a banca da Black?Lions.

Essa metodologia acelera a transformação de ideias em produtos, estimula a inovação e insere os participantes em uma cultura de experimentação, essencial para o empreendedorismo moderno. Para faculdades privadas, a adoção de um programa como este representa não apenas uma evolução pedagógica, mas um forte diferencial competitivo. Com baixo custo operacional — exigindo apenas facilitadores qualificados e a mobilização de mentores parceiros —, esse formato pode ser facilmente incorporado como módulo curricular, disciplina eletiva ou programa extracurricular.

A implementação de um curso que, em três encontros intensivos, oferece aos alunos a experiência de criar uma startup social baseada em liderança prática e inovação responde diretamente às exigências do mercado e das novas gerações. Facilita uma formação que une competências técnicas e socioemocionais, promove a interdisciplinaridade e reforça a visão institucional de uma educação conectada com o mundo real.

Assim, a experiência vivida em junho com o Lidere mostra que é totalmente viável criar, em tempo reduzido, um percurso pedagógico que entrega resultados práticos e significativos. Essa metodologia deveria ser adotada por faculdades privadas que desejam formar profissionais preparados para liderar equipes, gerir projetos e gerar impacto — tudo por meio de uma imersão prática, intensa e centrada na produção real de valor social.

Ao final dessa reflexão, cabe um convite objetivo: se sua instituição deseja saber mais sobre como implementar vivências empreendedoras e programas de inovação no ambiente acadêmico, entre em contato com a Pro Innovare — consultoria especializada no tema e parceira estratégica para a transformação da educação superior. A Pro Innovare, sob a liderança da Prof.ª MsC em Gestão da Inovação Carmen Tavares Christóvão, está à disposição para apoiar o desenho e a execução de soluções inovadoras para instituições de ensino que buscam excelência e diferenciação. Mais informações em www.proinnovare.com.br ou pelo telefone (11) 98260-0699.