Utilizamos cookies para aprimorar a experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao navegar por este site, você concorda com o uso de cookies.
Ok, entendi!
  • portugues-Brasil
  • ingles
  • espanhol
  • Associe-se
  • Newsletter
  • Imprensa
    • Assessoria
  • Contato
  • CAA
  • Associados
  • Associe-se
  • Newsletter
  • CAA
  • Contato
  • Associados
  • Blog
  • Portal ABMES
  • LInC

Riscos para um país que não sabe falar inglês

Outros Autores

22/02/2016 04:45:52

André Rydygier de Ruediger Superintendente geral da Cultura Inglesa de Curitiba *** É de 5% o número de brasileiros com nível considerado razoável de inglês no país. O dado faz parte de um levantamento recente conduzido pelo Instituto de Pesquisa Data Popular para o British Council – entidade pública do Reino Unido dedicada a difundir o conhecimento da cultura e da língua inglesa. Os únicos dois estados do país que escapam, em certa medida, dessa realidade são o Distrito Federal e São Paulo, ambos com proficiência moderada. Conforme indica o Índice de Proficiência de Inglês da EF Agência de Intercâmbio, o Brasil ocupa a modesta 41ª posição entre 70 países. Os dados assustam e denunciam um cenário de descaso que contrapõe a ideia, já muito apregoada, de que a fluência em inglês já não é mais um diferencial, mas sim requisito básico na busca por espaço no mercado de trabalho. Disseminado desde o Império Britânico como idioma internacional de comércio e diplomacia, o inglês é também encarado como elemento econômico determinante para os negócios. Logo, em países com outras línguas oficiais, a facilidade de se firmar parcerias varia conforme o domínio em inglês, aspecto que, no Brasil, é pouquíssimo desenvolvido. Conforme a publicação Doing Business 2016: Medindo Qualidade e Eficiência 2016, do Grupo Banco Mundial, o país está na posição 116 em um ranking que vai até 189, destinado a mensurar quão propício é um ambiente à abertura de empresas. Quanto mais próximo do 1, mais apropriado o espaço. Só por aí, já é gritante a desproporção para países como Cingapura, Nova Zelândia e Dinamarca, os três primeiros na lista. Os desdobramentos deste panorama são muitos. Em um primeiro momento, a falta de fluência representa um risco intenso de perda de oportunidades, tanto para empregados quanto para empregadores que deixam de exigir a capacidade. A GlobalEnglish, empresa especializada em fornecer soluções corporativas para o ensino de inglês, aplicou, em 2013, o Business English Index (BEI), conforme o qual o Brasil apresentou pontuação de 3,27, atrás da média da América Latina, ficando em 71º lugar, entre 78 países. Quanto mais próximo de 10, mais alta a capacidade de comunicação em inglês. Ainda que parte das empresas pareça não ter se atentado à importância de um quadro com funcionários fluentes em inglês, algumas multinacionais caminham no sentido contrário e já consideram essa realidade. Para elas, sobretudo as dos segmentos industrial, de finanças e importação e exportação, o conhecimento é critério de desempate e a apresentação de certificado internacional de domínio da língua, fundamental. As causas deste contexto se associam a diversos fatores, dentre eles a própria estrutura de ensino do país. Outra pesquisa do British Council, denominada Demandas de Aprendizagem de Inglês no Brasil, de 2014, vai além e atrela o baixo nível de proficiência às turmas lotadas, à carga horária insuficiente, à estrutura inadequada e, por fim, à dificuldade de encontrar professores com formação apropriada. Assim, a comunicação oral é inviabilizada e o ensino da língua fica, por vezes, restrito a leituras de trechos enxutos, noções iniciais de gramática e dicas para alcançar desempenho suficiente nas provas de línguas do vestibular. A consequência é a formação de uma massa de estudantes com conhecimentos superficiais da língua. Uma saída possível para reverter o cenário é a matrícula em escolas de idiomas especializadas, como a Cultura Inglesa, que privilegia a contratação de docentes experientes e com bagagem internacional, as estruturas equipadas, tecnológicas e acolhedoras e, por fim, o aprendizado dinâmico por meio de formatos flexíveis e pontuais para os cursos.  

Competências Não Cognitivas: por que treinamentos rápidos não funcionam

Júlio Cesar de Castro Ferreira

Psicoterapeuta Clínico, especializado em Neuropsicologia, TCC e Psicanálise. Analista Sênior de Treinamento e Desenvolvimento, especializado em Inteligência Emocional e Soft Skills.

29/08/2025

52 

Inclusão Aumentada: IA como Ferramenta de Acessibilidade Educacional

Celso Niskier

Presidente do Conselho de Administração da Abmes
Membro do Conselho Nacional de Educação e Reitor do Centro Universitário UniCarioca.

26/08/2025

8 

Entre o prazo e a extinção: o futuro da EAD em Enfermagem

Janguiê Diniz

Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

25/08/2025

3 

Censo da Educação Superior

...
...
...
...
...
...
...
Previous Next

ABMES

  • Portal ABMES
  • Central do Associado ABMES
  • Associe-se
  • Contato

Serviços

  • ABMES Podcast
  • ABMES Play
  • ABMES Cursos
  • ABMES Lab

ABMES Blog

Atualizado diariamente, o blog da ABMES reúne artigos de gestores, reitores, coordenadores, professores e especialistas em diversos temas relacionados ao ensino. São inúmeros debates e pontos de vistas diferentes apontando soluções e melhores práticas na luta por uma educação cada vez mais forte e justa.

ABMES Blog © 2020